"Se um dia não houver fome, sede, nudez, ignorâncias, secas no nordeste, guerras no Vietname, se, por uma feliz oportunidade, a ciência, a técnica, o bom senso, o sentido da realidade, contra tudo e contra todos, resolverem estes problemas, de que viverá esta gente? Se um dia não tivermos apelos exteriores, seremos capazes de procurar e encontrar em nós próprios a fonte inesgotável do amor e da criação que existe espontânea e unilateral no fundo de cada um de nós?"
António Alçada Baptista, ensaísta
4 comentários:
É urgente acordar agora mesmo para o "encontrar em nós próprios a fonte inesgotável do amor e da criação".
Bom dia.
OLá Mir!
Esse é o grande desafio que se nos impõe. Todos os dias...
Obrigado. Um bom dia.
os espelhos que o actual mundo
(im)põe são espelhos cegos...e por isso nada se vê para além ...ou para aquém...
acordamos em sombras cegas decorrentes desta cegueira...
A Fonte é o caminho, não a meta...
***maat
P.S. Talvez te interesse dar uma olhadela por este Amigo, http://odisseus.blogs.sapo.pt/
Olá Maat!
Concordo contigo. A fonte é o caminho, não a meta.
Saibamos beber o líquido da esperança..
Obrigado pela dica do blog. Vou ver...
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