Da vida não podemos ser espectadores, mas intervenientes, quer em causas que acreditemos, quer em agarrar o que melhor a vida pode ter.
Os espectadores serão sempre os incógnitos, os que não se esforçam para entrar na peça, os que não têm lutas, os que não dão a mão a nada, nem a cara, não vivem, nem sequer ssobrevivem.
Estar dentro com todas as cambalhotas que a vida dê é participar, é respirar, é acordar é sobretudo ver os outros também, e acima disto tudo é ser-se alguém verdadeiramente.
Agora a vida não se explica, mas entende-se por dentro, vivendo-a.
a vida implica-nos e explica-nos. por isso mesmo...compromete-nos ...por vezes julgamos que os nossas qualidades existem para nós, um engano -são-nas em função do Outro. E o que não temos, será o Outro a supri-las. E é neste " jogo" de incompletudes que nos reconhecemos...nos laços da fraternidade.
Utopia? Talvez! Muito se falou em Pátria, alguma coisa se falou em Mátria. Falta cumprir-se a FRÁTRIA!
No meio do escuro da vida, sorrio para ela. Eis a minha poção magia de transformar a tristeza em alegria, a escuridão em claridade, o silêncio em música celestial. Depois até me riu de mim mesma... Creio que a própria vida é o único segredo. Este segredo só se compreende na partilha com os outros, porque só os outros podem compreender a essência da vida, hora a hora, dia a dia, ano a ano.... Obrigada pela partilha das tuas palavras, elas já fazem parte da minha vida.
E já agora....começa a fazer círculos....
“vivo a minha vida em círculos cada vez maiores Que se estendem sobre as coisas Talvez não possa acabar o último Mas quero tentar” Rainer Rilke, in “O livro das horas”
Sorrir para a vida e sorrir da vida, mesmo quando ela se nos apresenta madrasta e feroz, é capaz de ser uma das chaves mestras para uma maior paz de espírito e para atingirmos uma réstia de equilíbrio interior.
Circunferência perfeita, polvilhada de estrelas e tempestadas, de tufões e corais, a vida só faz sentido quando a geometria dos afectos suplantar as arestas do quotidiano.
8 comentários:
Da vida não podemos ser espectadores, mas intervenientes, quer em causas que acreditemos, quer em agarrar o que melhor a vida pode ter.
Os espectadores serão sempre os incógnitos, os que não se esforçam para entrar na peça, os que não têm lutas, os que não dão a mão a nada, nem a cara, não vivem, nem sequer ssobrevivem.
Estar dentro com todas as cambalhotas que a vida dê é participar, é respirar, é acordar é sobretudo ver os outros também, e acima disto tudo é ser-se alguém verdadeiramente.
Agora a vida não se explica, mas entende-se por dentro, vivendo-a.
Um beijo com vida, boa semana
a vida implica-nos e explica-nos. por isso mesmo...compromete-nos ...por vezes julgamos que os nossas qualidades existem para nós, um engano -são-nas em função do Outro.
E o que não temos, será o Outro a supri-las. E é neste " jogo" de incompletudes que nos reconhecemos...nos laços da fraternidade.
Utopia? Talvez!
Muito se falou em Pátria, alguma coisa se falou em Mátria.
Falta cumprir-se a FRÁTRIA!
boa semana ( continuaçõ)
***maat
Isso é o que os senhores estadista querem de nós!
A vida quer mais de nós do que a mera assistência...
Bom dia.
No meio do escuro da vida, sorrio para ela.
Eis a minha poção magia de transformar a tristeza em alegria, a escuridão em claridade, o silêncio em música celestial.
Depois até me riu de mim mesma...
Creio que a própria vida é o único segredo. Este segredo só se compreende na partilha com os outros, porque só os outros podem compreender a essência da vida, hora a hora, dia a dia, ano a ano....
Obrigada pela partilha das tuas palavras, elas já fazem parte da minha vida.
E já agora....começa a fazer círculos....
“vivo a minha vida em círculos cada vez maiores
Que se estendem sobre as coisas
Talvez não possa acabar o último
Mas quero tentar”
Rainer Rilke, in “O livro das horas”
Dia solar para ti
Olá Dalaila!
De acordo. Não podemos passar incólumes pela vida, como coisas inanimadas :)
Aprecio a reflexão que os posts despoletam. Sinal de que não aceitamos tudo amorfamente. E que pensamos, vivemos, agimos e... erramos.
Seres errantes: isso é a vida na sua plenitude!
Beijo. Semana vívida...
Olá Maat!
O compromisso que temos com a vida implica responsabilidade, dever, ética.
Um deles é, concordo contigo, a fraternidade para com o nosso semelhante.
Como peças de um puzzle, que se interligam e encaixam na perfeição, só existimos em função do Outro.
Isolados, somos ilhas.
São esses laços que também desejo fortalecer com estes, digamos, provocadores.
Que seria de nós sem a utopia?
Continuação de uma semana fraterna.
Olá Mir!
Olho vivo, o teu...:)
O assistencialismo é irmão da desistência.
A existência requer o oposto: acção social.
Em defesa dos injustiçados. Contra os desmandos dos poderosos...
Dia límpido.
Olá Joaninha!
Sorrir para a vida e sorrir da vida, mesmo quando ela se nos apresenta madrasta e feroz, é capaz de ser uma das chaves mestras para uma maior paz de espírito e para atingirmos uma réstia de equilíbrio interior.
Circunferência perfeita, polvilhada de estrelas e tempestadas, de tufões e corais, a vida só faz sentido quando a geometria dos afectos suplantar as arestas do quotidiano.
Dia de claves de Sol :)
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