Há-de flutuar uma cidade no crepúsculo da vida...

4 comentários:

Dalaila disse...

sempre aberta a Al berto!

beijo de uma cidade com vida, interior.

lupuscanissignatus disse...

Sabes, Dalaila,

Sinto falta da sua esquiva presença, sombra perdida nas ruelas da cidade...

Sinto falta das suas tímidas palavras, sempre a roçar a pele, como libélulas viajando sobre o lago...

Sinto falta das suas palavras, nós, raízes, novelos...

Beijo de uma aldeia com vida, marinha...

A. disse...

Ler Al Berto é uma compulsão para a qual não procuro cura. Mas ouvi-lo... chega a doer.

Obrigada pelo momento.

Descobri hoje o A Arquitectura das Palavras. Voltarei.

lupuscanissignatus disse...

Olá A.!

Bem-vinda...

É essa urgência de que falas, essa necessidade quase física das palavras, que a poesia de Al Berto reclama de nós.

Também gosto particularmente das imagens e das visões que as suas palavras despoletam...Parece que ficam ali a planar no cérebro durante uns momentos...:)

Obrigado pela visita. A porta está sempre aberta...