A imperfeição leva-nos à descoberta, A imperfeição leva-nos a aceitar o diferente, A imperfeição permite-nos a procura, A imperfeição é a causa da variedade nas pessoas, A imperfeição faz-nos evoluir.
Obrigada por me fazeres lembrar da minha imperfeição, que não quero que seja perfeita.
Já o Caeiro dizia: Mas graças a Deus que há imperfeição no Mundo Porque a imperfeição é uma cousa, E haver gente que erra é original, E haver gente doente torna o Mundo engraçado. Se não houvesse imperfeição, havia uma cousa a menos, E deve haver muita cousa Para termos muito que ver e ouvir. . .
Estou completamente sintonizado com o teu comentário.
Penso que seríamos uns seres ainda mais sonsos e brutinhos se não falhássemos e errássemos e não tivéssemos defeitos.
Numa altura em que é muito in ser supra-sumo, muito competente e ter altos índices de produtividade e rentabilidade, apetece-me ser imperfeito e sofrer a dor dessa imperfeição a viver a cartilha dos dias efémeros, com uma vida de fachada e de aparência.
Razão tem o Alberto Caeiro. A uniformização, aliás, nunca foi boa conselheira...
"Todos diferentes, todos iguais" é um bom lema que também aqui se aplica :)
2 comentários:
A imperfeição leva-nos à descoberta,
A imperfeição leva-nos a aceitar o diferente,
A imperfeição permite-nos a procura,
A imperfeição é a causa da variedade nas pessoas,
A imperfeição faz-nos evoluir.
Obrigada por me fazeres lembrar da minha imperfeição, que não quero que seja perfeita.
Já o Caeiro dizia:
Mas graças a Deus que há imperfeição no Mundo
Porque a imperfeição é uma cousa,
E haver gente que erra é original,
E haver gente doente torna o Mundo engraçado.
Se não houvesse imperfeição, havia uma cousa a menos,
E deve haver muita cousa
Para termos muito que ver e ouvir. . .
Olá Dalaila!
Estou completamente sintonizado com o teu comentário.
Penso que seríamos uns seres ainda mais sonsos e brutinhos se não falhássemos e errássemos e não tivéssemos defeitos.
Numa altura em que é muito in ser supra-sumo, muito competente e ter altos índices de produtividade e rentabilidade, apetece-me ser imperfeito e sofrer a dor dessa imperfeição a viver a cartilha dos dias efémeros, com uma vida de fachada e de aparência.
Razão tem o Alberto Caeiro. A uniformização, aliás, nunca foi boa conselheira...
"Todos diferentes, todos iguais" é um bom lema que também aqui se aplica :)
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