...às vezes, não... A Arte do Esquecimento é tão importante quanto a da Recordação. Suponho que esquecemos o que ficou aprendido, para dar lugar a outra aprendizagem...mas nada há que possa ser apagado, apenas transformado...e isto já é uma outra forma de esquecer.
Nada há que possa ser apagado. Os nossos actos, atitudes, sentimentos, emoções, perduram. Indefinidamente. Somos seres em constante reconstrução. São frágeis os nossos alicerces...:)
6 comentários:
...às vezes, não...
A Arte do Esquecimento é tão importante quanto a da Recordação.
Suponho que esquecemos o que ficou aprendido, para dar lugar a outra aprendizagem...mas nada há que possa ser apagado, apenas transformado...e isto já é uma outra forma de esquecer.
Bom fim de semana,Amigo,
***maat
a memória presente, obcecada não... mas a memória do que foi, a aprendizagem, o sorrir com as memórias faz-nos evoluir.
Não se pode esquecer, se foi importante, não se apaga, transforma-se, dilui-se, e assim se cresce, e assim se sofre, e assim se lembra...
Até novas aprendizagens, até novos caminhos, até novas memórias.
p.s: tenho mesmo que ler esse livro.
Bj
Olá Maat!
Concordo plenamente.
Nada há que possa ser apagado. Os nossos actos, atitudes, sentimentos, emoções, perduram. Indefinidamente. Somos seres em constante reconstrução. São frágeis os nossos alicerces...:)
Um renovador fim de semana.
Olá Dalaila!
A memória do que fomos é cimento que solidifica os nossos nervos e a nossa fibra para encarar desafios futuros...
Boas ou más, elas fazem parte da (re)construção permanente que somos...
Domingo pleno.
Saber esquecer rapidamente... é uma arte que não está ao alcance de qualquer um. Parece-me.
Olá Maria Viene!
Bem vinda...
Esquecer talvez seja a arte da impossibilidade...:)
Reconstruirmo-nos e reedificarmo-nos perante a catedral da memória, isso sim, é uma tarefa colossal, mas possível.
Obrigado.
Enviar um comentário