Na tua vida vejo tudo o que vive...



"(...) No teu abraço, eu abraço o que existe,
a areia, o tempo, a árvore da chuva,

e tudo vive para que eu viva:
sem ir tão longe posso ver tudo:
na tua vida vejo tudo o que vive."


Excerto de "Soneto VIII", de Pablo Neruda, in "Cem Sonetos de Amor"

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