"(...) A paixão é um momento incandescente do amor. O verdadeiro amor é aquele que se transcende naquilo que ama, e não aquele que fica prisioneiro daquilo que ama.
De alguma forma fui um homem de uma só paixão. Ou por outra, toda a paixão é a mesma paixão. Se ela se repete, ou se temos a impressão que revivemos uma grande paixão, é porque nenhuma paixão, mesmo a mais alta, em si mesma se esgota. Portanto, tem de ser perdida, reencontrada, reinventada, senão, é uma simples ofuscação."
Eduardo Lourenço, ensaísta, filósofo e professor universitário, in "O que a vida me ensinou"
"Stir up passion", fotografia de Nataly Revkina, in http://www.photoforum.ru/
6 comentários:
O
ovo
novo
de
novo!
Supimpa menino:)
lindo...
Beijo Musical...
ando com o "labirinto da saudade" deste mesmo senhor, na mesinha-de-cabeceira. estou a lê-lo a meio gás, em disputa com o resto da pilha. o poder de regenerar o sentimento de amor, mudando o objecto, é uma vitória importante quando por momentos, se esqueceu o caminho até à tona de água, depois de uma qualquer sucção para o fundo.
;)
Olá Ana!
O mérito é todo do Eduardo Lourenço que fala do amor e da paixão desta forma desassombrada...
Obrigado.
Boa semana.
Olá Hanah!
Obrigado.
Beijo em clave de sol.
Olá Icendul!
Entre submersões, imersões e flutuações, lá vamos riscando os nossos caminhos de água e saudade...da terra :)
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