Quando a ternura parece já do seu ofício fatigada, e o sono, a mais incerta barca, inda demora, quando azuis irrompem os teus olhos e procuram nos meus navegação segura, é que eu te falo das palavras desamparadas e desertas, pelo silêncio fascinadas.
Eugénio de Andrade
Um lindo domingo e uma semana de paz e sucesso em tudo que fizer. Um abraço
11 comentários:
Da uma olhadinha na minha obra
COnfira o epilogo do Livro: O Coração de Salatiel: http://bit.ly/9tkOoT
há sempre uma fonte
a sustentar o fogo.
uma fresta
permissível
à luz
_____
beijo
.
. ardo pela justiça da im.parcialidade .
. de quem conhece a.penas a face errante .
. ".__________________" e deixo um abraço .
.
. paulo .
.
. "_____" .
. onde as palavras sobram, por des.prezo .
.
Gostei muito deste poema.
a fenda da parede - como a abertura de olhos; fenda pela qual tudo se anima e vibra em vida.
Adorei a leitura, Vítor!
abraço, amigo!
Jefferson.
De como as palavras pintam a imagem em pinceladas quentes de cal...
L.B.
Passei por aqui e gostei muito do seu espaço
Bom fim de semana
há sempre um olhar mais além.....
.
um beijo
Quando a ternura
parece já do seu ofício fatigada,
e o sono, a mais incerta barca,
inda demora,
quando azuis irrompem
os teus olhos
e procuram
nos meus navegação segura,
é que eu te falo das palavras
desamparadas e desertas,
pelo silêncio fascinadas.
Eugénio de Andrade
Um lindo domingo e uma semana de paz e sucesso em tudo que fizer.
Um abraço
Sônia
metaforicamente se entreabre a imagem... belo! adorei este poema.
um beijo e boa semana
Belo poema!!!
Belo! Belo!
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