Verde que te quero verde II

"vi-me nascer, crescer, sem ruído
sem galhos que doam como braços
calada
sem palavra para ferir no ventre"
Poema de Maria Costa

Foto de V. Solteiro

Parque Nacional da Peneda-Gerês


4 comentários:

SMA disse...

Bordamos em folhas verdes a vida
.
.
.
bjo

Maria Azenha disse...

basta-nos olhar e irradiar o que somos.
e toda a Natureza o explica e reflecte...


***maat

~pi disse...

entro no

musgo a

res pi rá lo [

] da árvo

re

men

leio



~

lamia disse...

Mergulho no poema.
Respiro as cores.