"Carta de minha Mãe.
Quando já nenhum Proust sabe mais enredos,
A sua letra vem
A tremer-lhe nos dedos.
- 'Filho'
E o que a seguir se lê
É de uma tal pureza e de um tal brilho,
Que até da minha escuridão se vê."
"Correio", poema de Miguel Torga, Coimbra, 03.09.1941
"The mother", fotografia de Zinovy Bezmensky, in http://www.photoforum.ru/
2 comentários:
bsublime.
Ali, no largo da portagem,dava as suas consultas,isto é, as suas conversas...
Olá Maat!
O que mais me encanta no Torga é a sua ligação umbilical com a terra...
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